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Por que a Terapia Cognitivo

Por que a Terapia Cognitivo-Comportamental

A Psicologia tem vários ramos e um deles é a Clínica. A prática clínica na Psicologia se define por promoção de Saúde Mental e prevenção de Transtornos Mentais e Psicológicos, enquanto a Psicoterapia como o caminho mais comum e de melhor resultado para esse fim. Ao todo, existem várias abordagens de atendimento psicológico, que nada mais são que os referenciais teórico-científicos para paramentar a prática. 

Portanto, a Terapia Cognitivo-Comportamental é um desses referenciais teóricos e, atualmente, um dos mais indicados para tratamento de pacientes com os mais diversos transtornos mentais. 

Contudo, é extremamente efetiva também para o desenvolvimento pessoal, pois trabalha três aspectos fundamentais do ser humano: a cognição e o comportamento, mediados pelos sentimentos.

O que constitui a Terapia Cognitivo-Comportamental?

Cognição é um conjunto de habilidades que uma pessoa utiliza para perceber, conhecer, interpretar o mundo, a si mesmo e as pessoas. Ou seja, os estímulos que chegam a todo momento, podendo “prever” resultados, o que, portanto, gera respostas emocionais, fisiológicas e comportamentais.

Os resultados da Terapia Cognitivo-Comportamental são comprovados cientificamente, embasados por pesquisas e evidências reconhecidas. 

Portanto, as sessões de Terapia Cognitivo-Comportamental permitem o uso de variadas técnicas psicológicas para que o paciente possa trabalhar suas questões, sejam elas diagnósticas, pessoais, profissionais, relacionais e existenciais. 

Afinal, qual a função de um psicólogo cognitivo-comportamental?

O psicólogo cognitivo-comportamental investiga, demonstra e trabalha com o paciente como um todo, em uma sessão dinâmica, com intensa participação do paciente, permitindo que este se responsabilize pelo seu processo e assim gerando resultados mais efetivos e duradouros. 

A longo prazo, os principais objetivos são a mudança da forma de pensar originada de crenças limitantes e a mudança de comportamentos prejudiciais. Essas mudanças são essenciais para que a pessoa tenha mais liberdade de escolha em sua vida, inclusive quanto aos seus sintomas, porque muitas vezes vem de processos inconscientes.

paciente em uma sessão de  Terapia Cognitivo para entender seus hábitos e comportamentos

Para quem a Terapia Cognitivo-Comportamental é indicada?

A Terapia Cognitivo-Comportamental também é muito indicada por médicos, sobretudo os psiquiatras, para pacientes com ou sem medicação. Essa indicação ocorre para que este tenha acesso a um tratamento mais completo, prevendo e controlando mais efetivamente possíveis recaídas.

As principais situações que trazem os pacientes para a Terapia Cognitivo-Comportamental, seja por encaminhamento ou não, são: 

– Transtornos Mentais diagnosticados, como: Depressão, Ansiedade, Transtorno do Pânico, Transtorno Obsessivo-Compulsivo, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, Fobias, Transtorno Bipolar, Estresse e Estresse Pós-traumático;

– Dificuldades de relacionamentos pessoais e profissionais;

– Baixa autoestima e autoconfiança;

– Dificuldades de socialização;

– Mudanças de fases de vida (casamento, divórcio, nascimento de filhos, aposentadoria, mudança de trabalho, promoção, mudança de cidade/país);

–  Dificuldades ou necessidade de mudanças de hábitos e rotinas;

– Sentimentos de insatisfação com a vida.

A Terapia Cognitivo-Comportamental costuma ter duração menor, mas tudo depende do quanto o paciente avança em seu processo. Por fim, costuma ter um caráter mais educativo para que haja um processo de aprendizagem de novas estratégias para lidar com a vida. 

Por Shirley Miguel

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