Baixa Autoestima: qual é a chave para se amar mais?
Uma Baixa Autoestima pode afetar tanto o nosso bem-estar físico quanto mental – muito mais até do que imaginamos.
Felizmente, existem estratégias para identificar o que causa essa falta de confiança em si mesmo e formas para trabalhar no desenvolvimento do “amor próprio”.
Por isso, se você busca por formas de superar a Baixa Autoestima e cultivar uma relação saudável consigo mesmo, este artigo é para você.
O que é a Baixa Autoestima?
Bom, antes de mais nada, precisamos definir o que consideramos como Autoestima.
De maneira simplificada, a Autoestima consiste na maneira que você avalia a si mesmo. Uma percepção subjetiva sobre todos os seus comportamentos, habilidades e pensamentos.
Nesse sentido, a sua percepção de si mesmo pode variar de acordo com um espectro, desde uma relação narcisista e de superioridade perante aos demais, até o sentimento de inferioridade e autocrítica que são características da Baixa Autoestima.
A Baixa Autoestima se encontra diretamente ligada à autoimagem, que constitui o que consideramos como nossa identidade.
Por isso, os padrões que repetimos – sejam eles de pensamentos, comportamentos ou sentimentos – resultam em uma sensação de incapacidade e em crenças que assumimos como uma verdade.
Buscando o isolamento em nossa própria “zona de conforto”, nos privamos de uma série de experiências que nos levariam ao bem-estar e ao autodesenvolvimento.
O resultado é um só: essas fortes crenças nunca são confrontadas e os pilares da nossa autoestima se mantêm abalados
As principais causas da Baixa Autoestima
Geralmente, a Baixa Autoestima está sempre ligada a problemas com a autoaceitação e a autoconfiança de um indivíduo.
Entretanto, como cada um possui diferentes vivências e contextos sociais, torna-se difícil trazer correlações abrangentes de causa e efeito quando o assunto é Autoestima.
Alguns dos principais momentos que nos fazem sentir incapazes são em momentos de desemprego ou, no caso de muitas mulheres, de insegurança com a maternidade.
Em outros casos, a Baixa Autoestima pode ser provocada por outros, com o constante desmerecimento em relações abusivas, sejam elas pessoais ou profissionais.
Seja como for, apesar de não ser considerada uma doença, a Baixa Autoestima costuma ser muito comum em casos de Depressão, Ansiedade, Síndrome do Pânico e outros, agindo tanto como sintoma quanto como um potencializador.
Como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) auxilia na recuperação da Baixa Autoestima
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) trabalha justamente com o intuito de localizar as crenças que comprometem a autoimagem do paciente, para auxiliá-lo a romper o “ciclo vicioso” que as gerou em primeiro lugar.
Com técnicas e exercícios, a TCC é capaz de ajudar até em casos mais complexos de Baixa Autoestima, em que o indivíduo não consegue enfrentar as causas do problema por conta própria.
No TCC, o psicólogo conduz sessões de terapia que se concentram em abordar cada situação de forma personalizada, criando um diálogo que ele pode converter em soluções concretas para o paciente.
Ou seja, através do relato do indivíduo, há um trabalho em conjunto para formular as ferramentas – validadas cientificamente por estudos acadêmicos – que serão capazes de interromper os padrões de crenças e comportamentos que se encontram disfuncionais.
Restituir essa habilidade de enfrentamento ao paciente abre espaço para que ele retome a agência em sua vida e comece a cultivar o que é popularmente conhecido como “amor próprio”.
Cultivando o amor próprio com técnicas da TCC
O que nos referimos como “amor próprio” nada mais é do que a relação saudável do indivíduo com sua Autoestima.
Pessoas que possuem uma Autoestima mais elevada se encontram mais preparadas para enfrentar desafios ou imprevistos e embarcar em novas oportunidades.
Assim, alcançar essa satisfação e confiança em si mesmo é a melhor forma de cultivar uma identidade justa, para com você e seus talentos.
Para isso, existem técnicas da TCC promovidas ao longo das sessões que fazem toda a diferença, como por exemplo:
psicoeducação;
reestruturação ou ressignificação cognitiva;
treinamentos em assertividade e solução de problemas;
reintegração do indivíduo em contextos sociais.
Por fim, trabalhar na Autoestima é trabalhar em qualidade de vida, e esse é o principal objetivo da TCC como um todo.
Baixa Autoestima: qual é a chave para se amar mais?
Uma Baixa Autoestima pode afetar tanto o nosso bem-estar físico quanto mental – muito mais até do que imaginamos.
Felizmente, existem estratégias para identificar o que causa essa falta de confiança em si mesmo e formas para trabalhar no desenvolvimento do “amor próprio”.
Por isso, se você busca por formas de superar a Baixa Autoestima e cultivar uma relação saudável consigo mesmo, este artigo é para você.
O que é a Baixa Autoestima?
Bom, antes de mais nada, precisamos definir o que consideramos como Autoestima.
De maneira simplificada, a Autoestima consiste na maneira que você avalia a si mesmo. Uma percepção subjetiva sobre todos os seus comportamentos, habilidades e pensamentos.
Nesse sentido, a sua percepção de si mesmo pode variar de acordo com um espectro, desde uma relação narcisista e de superioridade perante aos demais, até o sentimento de inferioridade e autocrítica que são características da Baixa Autoestima.
A Baixa Autoestima se encontra diretamente ligada à autoimagem, que constitui o que consideramos como nossa identidade.
Por isso, os padrões que repetimos – sejam eles de pensamentos, comportamentos ou sentimentos – resultam em uma sensação de incapacidade e em crenças que assumimos como uma verdade.
Buscando o isolamento em nossa própria “zona de conforto”, nos privamos de uma série de experiências que nos levariam ao bem-estar e ao autodesenvolvimento.
O resultado é um só: essas fortes crenças nunca são confrontadas e os pilares da nossa autoestima se mantêm abalados
As principais causas da Baixa Autoestima
Geralmente, a Baixa Autoestima está sempre ligada a problemas com a autoaceitação e a autoconfiança de um indivíduo.
Entretanto, como cada um possui diferentes vivências e contextos sociais, torna-se difícil trazer correlações abrangentes de causa e efeito quando o assunto é Autoestima.
Alguns dos principais momentos que nos fazem sentir incapazes são em momentos de desemprego ou, no caso de muitas mulheres, de insegurança com a maternidade.
Em outros casos, a Baixa Autoestima pode ser provocada por outros, com o constante desmerecimento em relações abusivas, sejam elas pessoais ou profissionais.
Seja como for, apesar de não ser considerada uma doença, a Baixa Autoestima costuma ser muito comum em casos de Depressão, Ansiedade, Síndrome do Pânico e outros, agindo tanto como sintoma quanto como um potencializador.
Como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) auxilia na recuperação da Baixa Autoestima
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) trabalha justamente com o intuito de localizar as crenças que comprometem a autoimagem do paciente, para auxiliá-lo a romper o “ciclo vicioso” que as gerou em primeiro lugar.
Com técnicas e exercícios, a TCC é capaz de ajudar até em casos mais complexos de Baixa Autoestima, em que o indivíduo não consegue enfrentar as causas do problema por conta própria.
No TCC, o psicólogo conduz sessões de terapia que se concentram em abordar cada situação de forma personalizada, criando um diálogo que ele pode converter em soluções concretas para o paciente.
Ou seja, através do relato do indivíduo, há um trabalho em conjunto para formular as ferramentas – validadas cientificamente por estudos acadêmicos – que serão capazes de interromper os padrões de crenças e comportamentos que se encontram disfuncionais.
Restituir essa habilidade de enfrentamento ao paciente abre espaço para que ele retome a agência em sua vida e comece a cultivar o que é popularmente conhecido como “amor próprio”.
Cultivando o amor próprio com técnicas da TCC
O que nos referimos como “amor próprio” nada mais é do que a relação saudável do indivíduo com sua Autoestima.
Pessoas que possuem uma Autoestima mais elevada se encontram mais preparadas para enfrentar desafios ou imprevistos e embarcar em novas oportunidades.
Assim, alcançar essa satisfação e confiança em si mesmo é a melhor forma de cultivar uma identidade justa, para com você e seus talentos.
Para isso, existem técnicas da TCC promovidas ao longo das sessões que fazem toda a diferença, como por exemplo:
Por fim, trabalhar na Autoestima é trabalhar em qualidade de vida, e esse é o principal objetivo da TCC como um todo.
Por Shirley Miguel
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