Vamos falar de um transtorno de ansiedade que vem crescendo muito: o TOC.
Estudos mostram que esse crescimento trata, na verdade, de mais diagnósticos realizados a partir de profissionais mais preparados para reconhecer sua sintomatologia e variações. O TOC pode se manifestar de várias formas, mas todas as formas levam a um grande prejuízo na vida das pessoas.
Uma das mais conhecidas é a que leva ao aparecimento de obsessões acompanhados de rituais (compulsões) de alívio que tomam muito tempo e chegam a restringir drasticamente a vida. Mas o que são obsessões e compulsões?
Obsessões são pensamentos, ideias e imagens repetidas, indesejadas, ruminantes que o indivíduo não consegue ter controle e que levam muitas vezes a comportamentos repetidos, intencionais, estereotipados que servem de alívio e/ou mesmo prevenção de consequências.
As principais formas de TOC se apresentam nas seguintes categorias: 1. Lavadores: pensamentos de contaminação e rituais de limpeza; 2. Checadores: dúvidas persistentes e rituais de checagem; 3. Colecionadores: os conhecidos como acumuladores de coisas, animais, lixo.
E ainda existem aqueles que apresentam os pensamentos persistentes, mas não apresentam os rituais ou que apresentam os rituais e não conseguem identificar os pensamentos desencadeantes. Nem todas as pessoas que apresentam obsessões e compulsões sofrem de TOC o diferencial para dar um diagnóstico é o grau de comprometimento funcional da pessoa em sua vida e só pode ser dado por um profissional.
Existem várias hipóteses para o transtorno que vão desde conflitos psíquicos encobertos por inúmeros mecanismos de defesa; aprendizagem de esquemas cognitivos inadequados que são ativados por situações estressoras, tornando o indivíduo cada vez mais hipervigilante à “ameaças”; comportamentos de alívio erroneamente reforçados na história de vida da pessoa ou mesmo o chamado “comportamento supersticioso”.
De qualquer forma, o TOC pode ser compreendido pela interação de aspectos biológicos do indivíduo e certos fatores ambientais, sociais e culturais. O tratamento para o transtorno é longo, tem como objetivo diminuir os prejuízos na vida das pessoas e pede a combinação da medicação e da terapia, sendo uma das mais indicadas a Terapia Cognitivo-Comportamental.
Então, se você se identificar com esse artigo, não se conforme com sua vida assim, busque ajuda profissional.
TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO
Vamos falar de um transtorno de ansiedade que vem crescendo muito: o TOC.
Estudos mostram que esse crescimento trata, na verdade, de mais diagnósticos realizados a partir de profissionais mais preparados para reconhecer sua sintomatologia e variações. O TOC pode se manifestar de várias formas, mas todas as formas levam a um grande prejuízo na vida das pessoas.
Uma das mais conhecidas é a que leva ao aparecimento de obsessões acompanhados de rituais (compulsões) de alívio que tomam muito tempo e chegam a restringir drasticamente a vida. Mas o que são obsessões e compulsões?
Obsessões são pensamentos, ideias e imagens repetidas, indesejadas, ruminantes que o indivíduo não consegue ter controle e que levam muitas vezes a comportamentos repetidos, intencionais, estereotipados que servem de alívio e/ou mesmo prevenção de consequências.
As principais formas de TOC se apresentam nas seguintes categorias: 1. Lavadores: pensamentos de contaminação e rituais de limpeza; 2. Checadores: dúvidas persistentes e rituais de checagem; 3. Colecionadores: os conhecidos como acumuladores de coisas, animais, lixo.
E ainda existem aqueles que apresentam os pensamentos persistentes, mas não apresentam os rituais ou que apresentam os rituais e não conseguem identificar os pensamentos desencadeantes. Nem todas as pessoas que apresentam obsessões e compulsões sofrem de TOC o diferencial para dar um diagnóstico é o grau de comprometimento funcional da pessoa em sua vida e só pode ser dado por um profissional.
Existem várias hipóteses para o transtorno que vão desde conflitos psíquicos encobertos por inúmeros mecanismos de defesa; aprendizagem de esquemas cognitivos inadequados que são ativados por situações estressoras, tornando o indivíduo cada vez mais hipervigilante à “ameaças”; comportamentos de alívio erroneamente reforçados na história de vida da pessoa ou mesmo o chamado “comportamento supersticioso”.
De qualquer forma, o TOC pode ser compreendido pela interação de aspectos biológicos do indivíduo e certos fatores ambientais, sociais e culturais. O tratamento para o transtorno é longo, tem como objetivo diminuir os prejuízos na vida das pessoas e pede a combinação da medicação e da terapia, sendo uma das mais indicadas a Terapia Cognitivo-Comportamental.
Então, se você se identificar com esse artigo, não se conforme com sua vida assim, busque ajuda profissional.
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