Venho pensando muito nesse ditado antigo e por vezes tenho percebido e sentido que pode ser assim mesmo, embora não precise ser! Sabe aquela história da grama mais verde do vizinho? Também se encaixa aí. Sabe por quê?
Por que a idealização parece melhor do que a realidade; porque quando idealizamos não podemos ver a humanidade do outro, ou seja, que esse outro, embora muito talentoso, belo e com ideias geniais, é uma pessoa com defeitos, vulnerabilidades e medos também, uma pessoa como nós.
Sabe aquela beleza que só enxergamos nas pessoas das páginas de revistas e telas de TV? Sabe aqueles textos de escritores famosos que tocam na nossa alma sem nunca termos sequer comprado um livro? Sabe aquele palestrante motivado e motivador que nos mostra em uma hora um caminho que nunca tínhamos percebido? Sabe aquele gênio da informática que criou coisas inimagináveis e ficou milionário? Sabe aquele chef de cozinha famosíssimo que vive mais em programas de TV do que restaurantes? Sabe aquele médico, terapeuta que promete tratamentos revolucionários? São pessoas fantásticas, mas, frequentemente, estão fora do nosso alcance, dos nossos olhos, da nossa convivência, o que as torna mais fantásticas ainda, é isso que alimenta a nossa idealização.
Mas lembre-se: todos são e/ou foram “santos da casa de alguém”, têm famílias, amigos próximos, colegas de profissão e talvez, quando eram “simples mortais” também foram desacreditados, criticados, ignorados, justamente por aqueles que poderiam ter sido os primeiros a reconhecer seus talentos.
Esse texto serve para dois públicos:
Primeiro para aqueles que nunca valorizam os que estão ao lado, não podem reconhecer o singular e belo que está no próprio quintal e deixam passar oportunidades de compartilhar, apoiar e incentivar os seus.
Segundo para aqueles que não se sentem valorizados pelos seus, que recebem mais reconhecimento de estranhos do que dos seus, que são reforçados a investir em seus talentos, quais sejam eles, por pessoas que de longe puderam enxergar além do cotidiano, mas desejavam esse olhar daqueles que amam e convivem também. Deixo um simples conselho: Todos nós nascemos com talentos em potencial, talentos adormecidos até que ao se despertarem mostrem o caminho que querem trilhar.
Então, valorize-se e ao se valorizar, valorize o outro! Um amigo brilhante, uma linda esposa, um marido cozinheiro de mão cheia, um profissional especializado e competente, uma mãe bem sucedida, um filho (a) artista, um pai empreendedor, etc, podem estar aí ao seu lado.
Que bom seria que ao nos depararmos com os talentos dos outros, possamos lembrar-nos dos nossos próprios talentos adormecidos e ao reconhecer o outro, não idealizado, como capaz de tantos talentos, reconhecermos que nós, apesar de tantos defeitos, somos capazes de tantos talentos também.
Confuso? Pode ser, mas que nossa incapacidade de reconhecer nossos próprios talentos, não seja a fórmula pela qual julgamos aqueles talentos ao nosso lado.
SANTO DE CASA NÃO FAZ MILAGRE
Venho pensando muito nesse ditado antigo e por vezes tenho percebido e sentido que pode ser assim mesmo, embora não precise ser! Sabe aquela história da grama mais verde do vizinho? Também se encaixa aí. Sabe por quê?
Por que a idealização parece melhor do que a realidade; porque quando idealizamos não podemos ver a humanidade do outro, ou seja, que esse outro, embora muito talentoso, belo e com ideias geniais, é uma pessoa com defeitos, vulnerabilidades e medos também, uma pessoa como nós.
Sabe aquela beleza que só enxergamos nas pessoas das páginas de revistas e telas de TV? Sabe aqueles textos de escritores famosos que tocam na nossa alma sem nunca termos sequer comprado um livro? Sabe aquele palestrante motivado e motivador que nos mostra em uma hora um caminho que nunca tínhamos percebido? Sabe aquele gênio da informática que criou coisas inimagináveis e ficou milionário? Sabe aquele chef de cozinha famosíssimo que vive mais em programas de TV do que restaurantes? Sabe aquele médico, terapeuta que promete tratamentos revolucionários? São pessoas fantásticas, mas, frequentemente, estão fora do nosso alcance, dos nossos olhos, da nossa convivência, o que as torna mais fantásticas ainda, é isso que alimenta a nossa idealização.
Mas lembre-se: todos são e/ou foram “santos da casa de alguém”, têm famílias, amigos próximos, colegas de profissão e talvez, quando eram “simples mortais” também foram desacreditados, criticados, ignorados, justamente por aqueles que poderiam ter sido os primeiros a reconhecer seus talentos.
Esse texto serve para dois públicos:
Primeiro para aqueles que nunca valorizam os que estão ao lado, não podem reconhecer o singular e belo que está no próprio quintal e deixam passar oportunidades de compartilhar, apoiar e incentivar os seus.
Segundo para aqueles que não se sentem valorizados pelos seus, que recebem mais reconhecimento de estranhos do que dos seus, que são reforçados a investir em seus talentos, quais sejam eles, por pessoas que de longe puderam enxergar além do cotidiano, mas desejavam esse olhar daqueles que amam e convivem também. Deixo um simples conselho: Todos nós nascemos com talentos em potencial, talentos adormecidos até que ao se despertarem mostrem o caminho que querem trilhar.
Então, valorize-se e ao se valorizar, valorize o outro! Um amigo brilhante, uma linda esposa, um marido cozinheiro de mão cheia, um profissional especializado e competente, uma mãe bem sucedida, um filho (a) artista, um pai empreendedor, etc, podem estar aí ao seu lado.
Que bom seria que ao nos depararmos com os talentos dos outros, possamos lembrar-nos dos nossos próprios talentos adormecidos e ao reconhecer o outro, não idealizado, como capaz de tantos talentos, reconhecermos que nós, apesar de tantos defeitos, somos capazes de tantos talentos também.
Confuso? Pode ser, mas que nossa incapacidade de reconhecer nossos próprios talentos, não seja a fórmula pela qual julgamos aqueles talentos ao nosso lado.
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