Aprendizagem é a capacidade que as pessoas têm para perceber, conhecer, compreender e reter na memória as informações obtidas, levando à ampliação das experiências anteriores, facilitando o desenvolvimento e a criação de novos conhecimentos, sendo, inclusive, responsável pela modificação social e intelectual das pessoas (Topczewski, 2000).
A avaliação da aprendizagem não se limita a apenas conteúdos escolares, levando em conta a expressão global, indo desde o que já foi aprendido anteriormente, as articulações das informações, a emoção envolvida no processo, e o uso desses novos conhecimentos. Sendo que alguns pontos cruciais devem ser criteriosamente observados: leitura e escrita (significado, material, dificuldades), matemática (raciocínio, cálculo, leitura de problemas), a estratégia pedagógica adotada pelas instituições de ensino, e não podemos deixar de lado, as Habilidades Sociais dessas crianças/adolescentes, que ora passam despercebidos devido sua timidez (passividade) e que só são descobertos quando as notas baixas aparecem, ora por sua energia e comportamento agressivo se tornam logo estigmatizados, além de notas baixas, são os primeiros a chamar atenção em sala de aula.
Ao pensar no papel dos pais e responsáveis por essas crianças/adolescentes, percebe-se falta de orientação, que gera situações de difícil controle, tais como: falta de limites, falta de rotina, desmotivação dos pais quanto ao estudo próprio e dos filhos, problemas familiares que interferem no relacionamento com os filhos e em seu papel de pai ou mãe, expectativas muito altas, cobranças e punições, influindo no desempenho escolar.
Também é importante pontuar a questão da escola junto a essas queixas. Muitos alunos são encaminhadas na própria escola a procurar ajuda especializada por não se adequarem ao seu sistema educacional, que, em muitos momentos, devido ao número de alunos ou mesmo materiais ultrapassados, não considera as diferenças entre as pessoas, inclusive motivacionais que podem facilitar ou dificultar o aprendizado; ou mesmo aulas que não despertam interesse nos alunos, gerando muitos problemas comportamentais, além do grande estresse nos educadores.
Percebe-se que, talvez, muitas dessas “dificuldades de aprendizado” sejam apenas reflexo de outras tantas, que podem ir desde o emocional, levando a um desajuste comportamental, até cognitivas e intelectuais, ou mesmo conflitos familiares, não originários na criança/adolescente.
É por isso que se dá grande importância de fazer uma avaliação completa no âmbito do atendimento à queixa escolar, aspectos cognitivos, intelectuais, comportamentais, emocionais, psicomotores, encaminhando, quando necessário para avaliação de outros profissionais, tais como médicos (neurologistas, psiquiatras, clínicos), fonoaudiólogos, entre outros, perfazendo um trabalho multidisciplinar.
Para finalizar, é fundamental que tenhamos consciência que na ânsia de apontar “fraquezas”, não podemos esquecer os pontos fortes e positivos que devem ser utilizados como fonte de motivação e apoio às crianças/adolescentes que apresentam “dificuldades de aprendizagem”.
E como conselho: procure não rotular seus filhos, alunos. Tente uma conversa franca, demonstrar interesse e, se mesmo assim, não obtiver resultados positivos, procure ajuda de um psicólogo para avaliação mais criteriosa.
DIFICULDADE DE APRENDIZADO. SERÁ?
Aprendizagem é a capacidade que as pessoas têm para perceber, conhecer, compreender e reter na memória as informações obtidas, levando à ampliação das experiências anteriores, facilitando o desenvolvimento e a criação de novos conhecimentos, sendo, inclusive, responsável pela modificação social e intelectual das pessoas (Topczewski, 2000).
A avaliação da aprendizagem não se limita a apenas conteúdos escolares, levando em conta a expressão global, indo desde o que já foi aprendido anteriormente, as articulações das informações, a emoção envolvida no processo, e o uso desses novos conhecimentos. Sendo que alguns pontos cruciais devem ser criteriosamente observados: leitura e escrita (significado, material, dificuldades), matemática (raciocínio, cálculo, leitura de problemas), a estratégia pedagógica adotada pelas instituições de ensino, e não podemos deixar de lado, as Habilidades Sociais dessas crianças/adolescentes, que ora passam despercebidos devido sua timidez (passividade) e que só são descobertos quando as notas baixas aparecem, ora por sua energia e comportamento agressivo se tornam logo estigmatizados, além de notas baixas, são os primeiros a chamar atenção em sala de aula.
Ao pensar no papel dos pais e responsáveis por essas crianças/adolescentes, percebe-se falta de orientação, que gera situações de difícil controle, tais como: falta de limites, falta de rotina, desmotivação dos pais quanto ao estudo próprio e dos filhos, problemas familiares que interferem no relacionamento com os filhos e em seu papel de pai ou mãe, expectativas muito altas, cobranças e punições, influindo no desempenho escolar.
Também é importante pontuar a questão da escola junto a essas queixas. Muitos alunos são encaminhadas na própria escola a procurar ajuda especializada por não se adequarem ao seu sistema educacional, que, em muitos momentos, devido ao número de alunos ou mesmo materiais ultrapassados, não considera as diferenças entre as pessoas, inclusive motivacionais que podem facilitar ou dificultar o aprendizado; ou mesmo aulas que não despertam interesse nos alunos, gerando muitos problemas comportamentais, além do grande estresse nos educadores.
Percebe-se que, talvez, muitas dessas “dificuldades de aprendizado” sejam apenas reflexo de outras tantas, que podem ir desde o emocional, levando a um desajuste comportamental, até cognitivas e intelectuais, ou mesmo conflitos familiares, não originários na criança/adolescente.
É por isso que se dá grande importância de fazer uma avaliação completa no âmbito do atendimento à queixa escolar, aspectos cognitivos, intelectuais, comportamentais, emocionais, psicomotores, encaminhando, quando necessário para avaliação de outros profissionais, tais como médicos (neurologistas, psiquiatras, clínicos), fonoaudiólogos, entre outros, perfazendo um trabalho multidisciplinar.
Para finalizar, é fundamental que tenhamos consciência que na ânsia de apontar “fraquezas”, não podemos esquecer os pontos fortes e positivos que devem ser utilizados como fonte de motivação e apoio às crianças/adolescentes que apresentam “dificuldades de aprendizagem”.
E como conselho: procure não rotular seus filhos, alunos. Tente uma conversa franca, demonstrar interesse e, se mesmo assim, não obtiver resultados positivos, procure ajuda de um psicólogo para avaliação mais criteriosa.
Invista em você!
Categorias
Pesquisar
Posts Populares
Casamento desgastado: o que fazer?
15 de maio de 2024Como superar o fim do casamento?
16 de abril de 2024Por Que os Casais se Separam?
28 de março de 2024Instagram Feeds
shirleymiguelpsicologa