Ao falar do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) inevitavelmente pensamos em crianças e reclamações escolares, mas esse transtorno, embora ainda pouco pesquisado em adultos, persiste.
Sintomas clássicos como a dificuldade em prestar atenção, terminar tarefas começadas, perder coisas, facilidade para se distrair com estímulos do ambiente, desorganização, agitação, impulsividade, irritabilidade freqüente podem se apresentar desde a infância e na vida adulta serem mais sutis (ou não), mas mesmo assim causar problemas. Imagine alguém que é super motivado, faz muitas coisas ao mesmo tempo, é criativo, mas tamanha vontade não é levada à frente, porque esse alguém dificilmente persiste em suas idéias ou as coloca em prática, tende a interromper seus projetos, acumulando um currículo extenso de desistências.
Agora imagine aquela pessoa extremamente divertida, falante, extrovertida, ativa, mas que num piscar de olhos se mostra mal humorada, impaciente, capaz de explosões temperamentais por motivos pouco justificáveis e claro deixando um rastro de “inimizades”, podendo ser aquelas pessoas que “ou você ama ou odeia”.
Bom, claro que esses critérios isolados sem uma boa análise de um profissional da saúde mental, não são suficientes para um diagnóstico, contudo podemos prestar atenção se essas características são apenas nosso “jeitão de ser”.
Mesmo não se tratando de TDAH, esse jeitão pode trazer alguns prejuízos à vida das pessoas, seja no âmbito pessoal, nos relacionamentos ou carreira, então porque não se cuidar?
O tratamento de TDAH é realizado através da combinação de medicação por um neurologista ou psiquiatra e terapia com um psicólogo. A terapia mais indicada é a Terapia Cognitivo-Comportamental, que alia mudanças cognitivas (pensamentos, crenças) com mudanças comportamentais.
O objetivo é a melhora da qualidade de vida do paciente e de seus relacionamentos.
DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE EM ADULTOS
Ao falar do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) inevitavelmente pensamos em crianças e reclamações escolares, mas esse transtorno, embora ainda pouco pesquisado em adultos, persiste.
Sintomas clássicos como a dificuldade em prestar atenção, terminar tarefas começadas, perder coisas, facilidade para se distrair com estímulos do ambiente, desorganização, agitação, impulsividade, irritabilidade freqüente podem se apresentar desde a infância e na vida adulta serem mais sutis (ou não), mas mesmo assim causar problemas. Imagine alguém que é super motivado, faz muitas coisas ao mesmo tempo, é criativo, mas tamanha vontade não é levada à frente, porque esse alguém dificilmente persiste em suas idéias ou as coloca em prática, tende a interromper seus projetos, acumulando um currículo extenso de desistências.
Agora imagine aquela pessoa extremamente divertida, falante, extrovertida, ativa, mas que num piscar de olhos se mostra mal humorada, impaciente, capaz de explosões temperamentais por motivos pouco justificáveis e claro deixando um rastro de “inimizades”, podendo ser aquelas pessoas que “ou você ama ou odeia”.
Bom, claro que esses critérios isolados sem uma boa análise de um profissional da saúde mental, não são suficientes para um diagnóstico, contudo podemos prestar atenção se essas características são apenas nosso “jeitão de ser”.
Mesmo não se tratando de TDAH, esse jeitão pode trazer alguns prejuízos à vida das pessoas, seja no âmbito pessoal, nos relacionamentos ou carreira, então porque não se cuidar?
O tratamento de TDAH é realizado através da combinação de medicação por um neurologista ou psiquiatra e terapia com um psicólogo. A terapia mais indicada é a Terapia Cognitivo-Comportamental, que alia mudanças cognitivas (pensamentos, crenças) com mudanças comportamentais.
O objetivo é a melhora da qualidade de vida do paciente e de seus relacionamentos.
Invista em você!
Categorias
Pesquisar
Posts Populares
Casamento desgastado: o que fazer?
15 de maio de 2024Como superar o fim do casamento?
16 de abril de 2024Por Que os Casais se Separam?
28 de março de 2024Instagram Feeds
shirleymiguelpsicologa