Existe uma crença muito comum às pessoas que determina alguns comportamentos, que liga o passado como único determinante do presente e o futuro e podemos reconhecê-la quando ouvimos ou mesmo dizemos coisas como: – “Eu sempre fui assim, não vou mudar, simplesmente não consigo”; “A culpa é dos meus pais que não deram suporte ou amor suficiente quando eu mais precisava deles”; “Não acredito que as pessoas mudem, sempre farão as mesmas coisas, sempre repetirão seus erros”; “Nunca tive sorte na vida, não tive alternativa a não ser ir por esse caminho e hoje não posso mudar isso”.
Realmente não podemos negar que algumas histórias de vida são difíceis, são tristes e até nos colocam em cheque quanto às nossas expectativas do mundo e de nós mesmos, são contingências difíceis de lidar, são sofrimentos que nos param e nos fazem questionar nossos valores e o que mais acreditamos.
O passado aconteceu, não podemos mudá-lo, não podemos escrever uma nova história do que passou, mas isso não significa resignação, podemos aceitá-lo, parar de negá-lo, dar um novo significado, uma nova interpretação, e continuar, apesar de tudo!
Fácil? Não, principalmente porque as feridas podem ser profundas, podem sangrar todas as vezes que as limpamos, mas é necessário para que nos libertemos do passado e de tantas crenças sobre nós, os outros, o mundo que vivemos.
O que temos, então? Continuar com os mesmos padrões que mesmo que se repitam não nos levam aonde queremos chegar e nos trazem sofrimento? Ou lutar contra as dificuldades de se aventurar num território menos conhecido e mudar o que pensamos sobre o que nos faz sofrer ou pelo menos como lidamos com nossa vida?
Ah, espero que escolha desistir do comodismo, do medo, do repeteco. Nem sempre o resultado é o que esperamos, pois nossas expectativas por vezes são grandes demais, mas tenho certeza que não haverá arrependimento e quem sabe os óculos da depressão, ansiedade se quebrem e nos permitem enxergar sem mais o véu do sofrimento.
Não! Não podemos mudar o passado, mas construir um novo presente e assim um novo futuro e quem sabe se “a cura não será maior (e melhor) que a ferida?” ( Musica Graça – Diante do Trono).
A CURA SEMPRE MAIOR QUE AS FERIDAS
Existe uma crença muito comum às pessoas que determina alguns comportamentos, que liga o passado como único determinante do presente e o futuro e podemos reconhecê-la quando ouvimos ou mesmo dizemos coisas como: – “Eu sempre fui assim, não vou mudar, simplesmente não consigo”; “A culpa é dos meus pais que não deram suporte ou amor suficiente quando eu mais precisava deles”; “Não acredito que as pessoas mudem, sempre farão as mesmas coisas, sempre repetirão seus erros”; “Nunca tive sorte na vida, não tive alternativa a não ser ir por esse caminho e hoje não posso mudar isso”.
Realmente não podemos negar que algumas histórias de vida são difíceis, são tristes e até nos colocam em cheque quanto às nossas expectativas do mundo e de nós mesmos, são contingências difíceis de lidar, são sofrimentos que nos param e nos fazem questionar nossos valores e o que mais acreditamos.
O passado aconteceu, não podemos mudá-lo, não podemos escrever uma nova história do que passou, mas isso não significa resignação, podemos aceitá-lo, parar de negá-lo, dar um novo significado, uma nova interpretação, e continuar, apesar de tudo!
Fácil? Não, principalmente porque as feridas podem ser profundas, podem sangrar todas as vezes que as limpamos, mas é necessário para que nos libertemos do passado e de tantas crenças sobre nós, os outros, o mundo que vivemos.
O que temos, então? Continuar com os mesmos padrões que mesmo que se repitam não nos levam aonde queremos chegar e nos trazem sofrimento? Ou lutar contra as dificuldades de se aventurar num território menos conhecido e mudar o que pensamos sobre o que nos faz sofrer ou pelo menos como lidamos com nossa vida?
Ah, espero que escolha desistir do comodismo, do medo, do repeteco. Nem sempre o resultado é o que esperamos, pois nossas expectativas por vezes são grandes demais, mas tenho certeza que não haverá arrependimento e quem sabe os óculos da depressão, ansiedade se quebrem e nos permitem enxergar sem mais o véu do sofrimento.
Não! Não podemos mudar o passado, mas construir um novo presente e assim um novo futuro e quem sabe se “a cura não será maior (e melhor) que a ferida?” ( Musica Graça – Diante do Trono).
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