Quando um ano se aproxima do fim, é comum nos perguntarmos: “quais resoluções de ano-novo conseguimos cumprir?”
A resposta nunca costuma ser completamente positiva. Em boa parte dos casos, essa lista de objetivos já é esquecida nos primeiros meses do ano. Afinal, alguns estudos apontam que as resoluções abandonadas chegam a ser 90% dos casos.
Entretanto, sempre nos aproveitamos do otimismo na virada do ano para pensar em novas metas, sejam elas de guardar dinheiro, cultivar hábitos mais saudáveis, abandonar vícios, retomar um hobby ou fazer outras mudanças ainda mais ambiciosas.
Mas, por que nós fazemos resoluções de ano-novo em primeiro lugar? E por que temos tanta dificuldade em realizá-las? Continue lendo e saiba quais perguntas devemos nos fazer para finalmente alcançar as metas que traçamos.
Por que fazemos resoluções de ano novo?
A virada de um ano para outro é um gatilho que desperta nossa vontade de inovar e começar um “novo ciclo” em nossas vidas.
Por isso, é natural que, apesar de podermos pensar em novos objetivos qualquer dia do ano, esse seja o período em que refletimos mais profundamente sobre o que queremos para nós mesmos.
E, por mais subjetiva que seja essa reflexão, se dedicar a fazer uma lista de resoluções de ano-novo é um ritual praticado em todo o mundo, como um símbolo de otimismo e renovação.
Entretanto, nós testemunhamos em primeira mão, ano após ano, que elas raramente são cumpridas. No fim do ano, nossas listas incompletas só geram descontentamento.
Nesse sentido, nós passamos tanto tempo pensando no futuro perfeito que esquecemos de nos questionar o que torna tão difícil alcançar tais metas no presente.
Por que é tão difícil cumprir as resoluções de ano-novo?
Infelizmente, o otimismo do ano-novo, que poderia ser o principal catalisador para o sucesso das nossas resoluções, não costuma durar para sempre.
Para cumprir os itens da lista que montamos na virada do ano, é preciso que ela contenha mais do que meros desejos – é preciso transformá-los em atitudes.
Mas, antes, é necessário que você faça os questionamentos certos para definir se esses objetivos são realistas ou saudáveis em primeiro lugar. Por isso, pergunte a si mesmo:
“Minhas resoluções de ano-novo estão dentro do possível?”
Uma das principais dificuldades que enfrentamos para cumprir com as resoluções de ano-novo é que, em diversos casos, nós focamos em metas que exigem muito de nós mesmos.
Sim, nós sentimos um apelo maior por mudanças notáveis, que prometem mudar completamente as nossas vidas. Porém, cabe a reflexão se não deveríamos nos empenhar em quebrar grandes metas em objetivos menores e mais imediatos, que mantém nosso interesse e não nos deixam sobrecarregados com o tempo.
“Elas são justas comigo?”
Essa é uma das principais perguntas que você deve fazer antes de focar em qualquer meta. Afinal, você está fazendo suas resoluções pensando no que você quer ou no que os outros pressionam você a almejar?
Outro ponto que precisamos considerar é que a mudança é um processo difícil. É natural que o progresso seja feito de uma maneira não linear.
Entretanto, é comum encararmos qualquer contratempo como um sinal do nosso fracasso, que desvia nosso foco do objetivo principal e gera uma culpa injusta em nós mesmos.
“Estou pronto para uma mudança verdadeira?”
Certas metas que estabelecemos como resoluções de ano-novo acabam envolvendo mudanças reais de comportamento, o que exige passar do campo contemplativo e partir para o desempenho de ações concretas.
Assim, esse é um dos principais diferenciais entre as metas que são cumpridas das metas que são esquecidas. Por mais que as resoluções de ano-novo sejam feitas por impulso, é preciso estar disposto a fazer a mudança.
Seja responsável pelo seu progresso com a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)
Por mais que nós gostaríamos, a virada para o primeiro dia de janeiro não traz nenhum efeito mágico. Ainda precisamos nos esforçar diariamente pelo nosso progresso e crescimento pessoal.
Nesse sentido, a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) trabalha com essa mentalidade, incentivando que o indivíduo alcance um progresso que esteja adequado com o seu próprio ritmo.
Por isso, quando falamos que as resoluções de ano-novo devem ser realistas, estamos querendo dizer que a mudança que perdura é alcançada porprocessos lentos, cheios de altos e baixos, que se beneficiam de um acompanhamento da TCC para sustentar cada etapa conquistada.
Além disso, por mais que as resoluções precisem ser realistas, elas também precisam fazer sentido para si mesmo, o que envolve muito mais um olhar interno do que externo.
Na TCC, você consegue desenvolver o seu próprio autoconhecimento, traçando objetivos que não dependem de passagem simbólica como o ano-novo para nos lembrar que eles precisam ser cumpridos.
Empenho para mudar
Por fim, o autoconhecimento é o verdadeiro catalisador da sua mudança.
Afinal, nós estamos mudando o tempo todo, porém quanto mais descobrimos sobre nós mesmos, mais conseguimos utilizar esse conhecimento para direcionar nossas ações em prol das metas que queremos alcançar.
Tendo esses objetivos claramente traçados, o importante é se empenhar para não desistir ou deixar qualquer tipo de resolução no meio do caminho. Esteja aberto a celebrar as pequenas vitórias, a aceitar os erros que você cometer e a adaptar suas metas sempre que preciso.
A cada ano, nós sempre assumimos novas promessas com a desculpa de que “dessa vez vai ser diferente”.
Mas nada impede que seja realmente diferente. Basta agir.
Fez resoluções de ano novo? Saiba como cumpri-las
Quando um ano se aproxima do fim, é comum nos perguntarmos: “quais resoluções de ano-novo conseguimos cumprir?”
A resposta nunca costuma ser completamente positiva. Em boa parte dos casos, essa lista de objetivos já é esquecida nos primeiros meses do ano. Afinal, alguns estudos apontam que as resoluções abandonadas chegam a ser 90% dos casos.
Entretanto, sempre nos aproveitamos do otimismo na virada do ano para pensar em novas metas, sejam elas de guardar dinheiro, cultivar hábitos mais saudáveis, abandonar vícios, retomar um hobby ou fazer outras mudanças ainda mais ambiciosas.
Mas, por que nós fazemos resoluções de ano-novo em primeiro lugar? E por que temos tanta dificuldade em realizá-las? Continue lendo e saiba quais perguntas devemos nos fazer para finalmente alcançar as metas que traçamos.
Por que fazemos resoluções de ano novo?
A virada de um ano para outro é um gatilho que desperta nossa vontade de inovar e começar um “novo ciclo” em nossas vidas.
Por isso, é natural que, apesar de podermos pensar em novos objetivos qualquer dia do ano, esse seja o período em que refletimos mais profundamente sobre o que queremos para nós mesmos.
E, por mais subjetiva que seja essa reflexão, se dedicar a fazer uma lista de resoluções de ano-novo é um ritual praticado em todo o mundo, como um símbolo de otimismo e renovação.
Entretanto, nós testemunhamos em primeira mão, ano após ano, que elas raramente são cumpridas. No fim do ano, nossas listas incompletas só geram descontentamento.
Nesse sentido, nós passamos tanto tempo pensando no futuro perfeito que esquecemos de nos questionar o que torna tão difícil alcançar tais metas no presente.
Por que é tão difícil cumprir as resoluções de ano-novo?
Infelizmente, o otimismo do ano-novo, que poderia ser o principal catalisador para o sucesso das nossas resoluções, não costuma durar para sempre.
Para cumprir os itens da lista que montamos na virada do ano, é preciso que ela contenha mais do que meros desejos – é preciso transformá-los em atitudes.
Mas, antes, é necessário que você faça os questionamentos certos para definir se esses objetivos são realistas ou saudáveis em primeiro lugar. Por isso, pergunte a si mesmo:
“Minhas resoluções de ano-novo estão dentro do possível?”
Uma das principais dificuldades que enfrentamos para cumprir com as resoluções de ano-novo é que, em diversos casos, nós focamos em metas que exigem muito de nós mesmos.
Sim, nós sentimos um apelo maior por mudanças notáveis, que prometem mudar completamente as nossas vidas. Porém, cabe a reflexão se não deveríamos nos empenhar em quebrar grandes metas em objetivos menores e mais imediatos, que mantém nosso interesse e não nos deixam sobrecarregados com o tempo.
“Elas são justas comigo?”
Essa é uma das principais perguntas que você deve fazer antes de focar em qualquer meta. Afinal, você está fazendo suas resoluções pensando no que você quer ou no que os outros pressionam você a almejar?
Outro ponto que precisamos considerar é que a mudança é um processo difícil. É natural que o progresso seja feito de uma maneira não linear.
Entretanto, é comum encararmos qualquer contratempo como um sinal do nosso fracasso, que desvia nosso foco do objetivo principal e gera uma culpa injusta em nós mesmos.
“Estou pronto para uma mudança verdadeira?”
Certas metas que estabelecemos como resoluções de ano-novo acabam envolvendo mudanças reais de comportamento, o que exige passar do campo contemplativo e partir para o desempenho de ações concretas.
Assim, esse é um dos principais diferenciais entre as metas que são cumpridas das metas que são esquecidas. Por mais que as resoluções de ano-novo sejam feitas por impulso, é preciso estar disposto a fazer a mudança.
Seja responsável pelo seu progresso com a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)
Por mais que nós gostaríamos, a virada para o primeiro dia de janeiro não traz nenhum efeito mágico. Ainda precisamos nos esforçar diariamente pelo nosso progresso e crescimento pessoal.
Nesse sentido, a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) trabalha com essa mentalidade, incentivando que o indivíduo alcance um progresso que esteja adequado com o seu próprio ritmo.
Por isso, quando falamos que as resoluções de ano-novo devem ser realistas, estamos querendo dizer que a mudança que perdura é alcançada porprocessos lentos, cheios de altos e baixos, que se beneficiam de um acompanhamento da TCC para sustentar cada etapa conquistada.
Além disso, por mais que as resoluções precisem ser realistas, elas também precisam fazer sentido para si mesmo, o que envolve muito mais um olhar interno do que externo.
Na TCC, você consegue desenvolver o seu próprio autoconhecimento, traçando objetivos que não dependem de passagem simbólica como o ano-novo para nos lembrar que eles precisam ser cumpridos.
Empenho para mudar
Por fim, o autoconhecimento é o verdadeiro catalisador da sua mudança.
Afinal, nós estamos mudando o tempo todo, porém quanto mais descobrimos sobre nós mesmos, mais conseguimos utilizar esse conhecimento para direcionar nossas ações em prol das metas que queremos alcançar.
Tendo esses objetivos claramente traçados, o importante é se empenhar para não desistir ou deixar qualquer tipo de resolução no meio do caminho. Esteja aberto a celebrar as pequenas vitórias, a aceitar os erros que você cometer e a adaptar suas metas sempre que preciso.
A cada ano, nós sempre assumimos novas promessas com a desculpa de que “dessa vez vai ser diferente”.
Mas nada impede que seja realmente diferente. Basta agir.
Por Shirley Miguel
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