Esses dias decidi fazer algumas coisas diferentes, resgatar um pouco algumas experiências e experimentar novas e quero nesse artigo contar uma em especial.
Andar de ônibus, o que na verdade nunca foi um problema para mim, mas nos últimos anos era inviável manter meus horários me locomovendo de ônibus. Como a maioria dos brasileiros, tive que me informar dos horários e itinerários e fiquei no ponto de ônibus esperando, esperando, o que me levou a pensar em como somos imediatistas.
Quando se anda de ônibus, não dá para fazer tudo na hora, precisamos sair de casa mais cedo, dar um intervalo maior nos compromissos e ainda aprender que não temos o controle das coisas, muito menos dos horários do ônibus e do trânsito… Além disso, pude perceber que podemos contar com a gentileza das pessoas para dar informações. Já que não sabia onde exatamente desembarcar do ônibus, perguntei a algumas pessoas e todas foram bastante solícitas, até aproveitando para bater um papo descompromissado.
Então percebi, o quanto nos tornamos individualistas em nossos carros, não tendo tempo para dar informações, sair do caminho para dar carona e muito menos para compreender as necessidades de outros motoristas, permanecendo, na maioria das vezes, sozinhos em nosso pequeno mundo móvel.
Quando pedi informação ao motorista sobre o ponto que deveria descer, ele me explicou de bom grado e eu, inexperiente, desci em ponto errado. Bem errado, por sinal, caminhei, caminhei e vi o mesmo ônibus parado no ponto final. Tentei me esconder, para não mostrar o tamanho da minha “caminhada”, mas o motorista me viu e simplesmente saiu atrás de mim para se desculpar de não ter avisado que o ponto não era aquele.
Passada minha “vergonha”, percebi que as pessoas se importam, não são todas e em todos os momentos, mas elas se importam. E isso me faz ainda olhar o ser humano com bons olhos, apesar de tantos exemplos ao contrário, e me perguntar o quanto eu tenho me importado.
Bom, com essa experiência tão corriqueira, minha perspectiva mudou. Pude perceber o quanto ficamos cegos com nossas vidinhas de sempre e esquecemos que existe muito mais.
Novas perspectivas podem nos trazer um renovo em nossa vida e posso dizer que estou refletindo muito em como ser menos imediatista, individualista e mais gentil. E você? Precisando de novas (ou retornar a velhas) perspectivas?
NOVAS PERSPECTIVAS
Esses dias decidi fazer algumas coisas diferentes, resgatar um pouco algumas experiências e experimentar novas e quero nesse artigo contar uma em especial.
Andar de ônibus, o que na verdade nunca foi um problema para mim, mas nos últimos anos era inviável manter meus horários me locomovendo de ônibus. Como a maioria dos brasileiros, tive que me informar dos horários e itinerários e fiquei no ponto de ônibus esperando, esperando, o que me levou a pensar em como somos imediatistas.
Quando se anda de ônibus, não dá para fazer tudo na hora, precisamos sair de casa mais cedo, dar um intervalo maior nos compromissos e ainda aprender que não temos o controle das coisas, muito menos dos horários do ônibus e do trânsito… Além disso, pude perceber que podemos contar com a gentileza das pessoas para dar informações. Já que não sabia onde exatamente desembarcar do ônibus, perguntei a algumas pessoas e todas foram bastante solícitas, até aproveitando para bater um papo descompromissado.
Então percebi, o quanto nos tornamos individualistas em nossos carros, não tendo tempo para dar informações, sair do caminho para dar carona e muito menos para compreender as necessidades de outros motoristas, permanecendo, na maioria das vezes, sozinhos em nosso pequeno mundo móvel.
Quando pedi informação ao motorista sobre o ponto que deveria descer, ele me explicou de bom grado e eu, inexperiente, desci em ponto errado. Bem errado, por sinal, caminhei, caminhei e vi o mesmo ônibus parado no ponto final. Tentei me esconder, para não mostrar o tamanho da minha “caminhada”, mas o motorista me viu e simplesmente saiu atrás de mim para se desculpar de não ter avisado que o ponto não era aquele.
Passada minha “vergonha”, percebi que as pessoas se importam, não são todas e em todos os momentos, mas elas se importam. E isso me faz ainda olhar o ser humano com bons olhos, apesar de tantos exemplos ao contrário, e me perguntar o quanto eu tenho me importado.
Bom, com essa experiência tão corriqueira, minha perspectiva mudou. Pude perceber o quanto ficamos cegos com nossas vidinhas de sempre e esquecemos que existe muito mais.
Novas perspectivas podem nos trazer um renovo em nossa vida e posso dizer que estou refletindo muito em como ser menos imediatista, individualista e mais gentil. E você? Precisando de novas (ou retornar a velhas) perspectivas?
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